Ser policial é abraçar uma das mais difíceis profissões do mundo, tendo em vista os procedimentos de alto risco e as inesperadas situações emergenciais, que exigem do policial um desempenho rápido, correto, preciso, fundamentado na lei e em absoluto bom senso.
Errar, ainda que possível, não se é admissível. A sociedade exige que este ser policial, vindo da mesma sociedade falível, mantenha-se perfeito em suas ações como se viesse de outro mundo.E porque não se pode errar? Porque representa para o ser policial a fuga do juramento feito e de pilares que norteiam um bom policial: a defesa da lei, dos direitos humanos e da devoção à profissão mesmo com o risco da própria vida!
Ser policial, portanto, é estar diante de situações antagônicas e ao mesmo tempo complementares: é o enfrentamento da violência em defesa do cidadão. É a abordagem ao indivíduo suspeito com o fim de prevenir novos delitos. É a satisfação de prender quem acabou de cometer um crime.
O maior orgulho e a melhor recompensa para o ser policial, é aliar as atividades do dia-a-dia com o servir ao próximo. Afinal, exerce esta árdua profissão em defesa do outrem e não para sua própria defesa. E aí reside o ponto alto de ser policial: a possibilidade experimentada por poucos de assumir o papel de guardião da sociedade!
Vivem-se dias difíceis com os problemas enfrentados no mundo moderno na área de segurança pública. Naquilo que compete a este ser ele está buscando, dia-a-dia, a melhoria dos seus serviços em prol de uma sociedade mais segura. Mas querem mais deste ser. Responsabilizam-no por todos os problemas de insegurança pública, desconsideram os outros atores sociais presentes na sociedade. Exige-se que ele resolva as complexas questões desta área como um super herói, um super ser policial.
Como em toda profissão, há aqueles que desviam suas condutas. Mas as instituições policiais são compostas em sua maioria, por seres imensamente devotados à causa maior de servir e proteger o cidadão. Se errarem é porque infelizmente não são Seres policiais, são humanos!
Errar, ainda que possível, não se é admissível. A sociedade exige que este ser policial, vindo da mesma sociedade falível, mantenha-se perfeito em suas ações como se viesse de outro mundo.E porque não se pode errar? Porque representa para o ser policial a fuga do juramento feito e de pilares que norteiam um bom policial: a defesa da lei, dos direitos humanos e da devoção à profissão mesmo com o risco da própria vida!
Ser policial, portanto, é estar diante de situações antagônicas e ao mesmo tempo complementares: é o enfrentamento da violência em defesa do cidadão. É a abordagem ao indivíduo suspeito com o fim de prevenir novos delitos. É a satisfação de prender quem acabou de cometer um crime.
O maior orgulho e a melhor recompensa para o ser policial, é aliar as atividades do dia-a-dia com o servir ao próximo. Afinal, exerce esta árdua profissão em defesa do outrem e não para sua própria defesa. E aí reside o ponto alto de ser policial: a possibilidade experimentada por poucos de assumir o papel de guardião da sociedade!
Vivem-se dias difíceis com os problemas enfrentados no mundo moderno na área de segurança pública. Naquilo que compete a este ser ele está buscando, dia-a-dia, a melhoria dos seus serviços em prol de uma sociedade mais segura. Mas querem mais deste ser. Responsabilizam-no por todos os problemas de insegurança pública, desconsideram os outros atores sociais presentes na sociedade. Exige-se que ele resolva as complexas questões desta área como um super herói, um super ser policial.
Como em toda profissão, há aqueles que desviam suas condutas. Mas as instituições policiais são compostas em sua maioria, por seres imensamente devotados à causa maior de servir e proteger o cidadão. Se errarem é porque infelizmente não são Seres policiais, são humanos!