domingo, 23 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Impossivel de Esquecer...
Amigo é muito mais
Do que alguém pra conversar, alguém pra abraçar
Amigo é uma bênção
Que vem do coração de Deus pra gente cuidar
É assim que você é pra mim
Como uma pérola que eu mergulhei pra encontrar
É assim que você é pra mim
Um tesouro, que pra sempre eu vou guardar
Amiga, eu nunca vou desistir de você
E Pela tua vida eu vou interceder
Mesmo que eu esteja longe meu amor vai te encontrar
Porque você é impossível de esquecer
Eu acredito em você
Eu acredito nos sonhos de Deus pra tua vida
Amiga eu oro por você
Porque a tua vitória também é minha.
George Tomas
George Tomas, um pregador Inglês, apareceu um dia em sua pregação carregando uma gaiola e a colocou no balcão, e começou a falar:
Estava andando pela rua ontem, e vi um menino levando essa gaiola com 3 pequenos passarinhos dentro com frio e com medo.
Eu perguntei: menino o que você vai fazer com esses passarinhos ?
Ele respondeu : levá-los para casa tirar as penas e queimá-los , vou me divertir com eles. Quanto você quer por esses passarinhos menino ?
O menino respondeu :
- O senhor não vai quere-los, eles não servem para nada, são feios !
O pregador os comprou por 10 dólares! E os soltou em uma árvore!
Um dia Jesus e Satanás estavam conversando e Jesus perguntou a Satanás o que ele estava fazendo para as pessoas aqui na terra.
Ele respondeu:
Estou me divertindo com elas, ensino a fazer bombas e a matar, a usar revólver, a odiar umas a outras, a casar e a divorciar, ensino a abusar de criancinhas, ensino a jovens usar drogas , a beber e fazer tudo o que não se deve! Estou me divertindo muito com eles!
Jesus perguntou e depois o que você vai fazer com eles?
Vou matá-los e acabar com eles!
Jesus perguntou:
Quanto você quer por eles?
Satanás respondeu:
- Você nao vai querer essas pessoas, elas são traiçoeiras, mentirosas, falsas, egoistas e avarentas!
Elas não vão te amar de verdade, vão bater e cuspir no Teu rosto, vão te desprezar e nem vão levar em consideração o que você fizer!
- Quanto você quer por elas, Satanás!?
- Quero toda a tua lágrima e todo o teu sangue !
- Trato feito !
E..... Jesus pagou o preço da nossa liberdade! Como nós esquecemos de Jesus! Acreditamos em tudo o que nos ensina, mas sempre questionamos as coisas que vem de Deus! Todos querem um dia estar com Deus, mas não querem conhecê-lo! E amá-lo!
Muitos dizem : Eu acredito em Deus, mas não fazem nada por Ele! As pessoas mandam piadas por e-mail e umas passam para as outras em uma velocidade luz! Mas quando a mensagem é sobre Deus, as pessoas pensam duas vezes antes de compartilhar com as outras. Tentam ser invisíveis, quando se trata de Jesus Cristo.
Será que quando você terminar de ler essa mensagem, você mandará para alguém ou você não esta seguro do que as pessoas pensarão sobre você se você enviar ?
Falar sobre Jesus Cristo não é um assunto que as pessoas querem ouvir. Somente querem a Jesus quando estão em grandes apuros !
Sacaneando o advogado…
Quando você for prestar depoimento em um Tribunal, tente ter o raciocínio deste policial. Ele estava sendo interrogado, e o advogado de defesa tentava abalar sua credibilidade: Advogado: – Você viu meu cliente fugir da cena do crime? Policial: – Não senhor. Mas eu observei logo em seguida um elemento com a descrição do criminoso correndo a algumas quadras de distância. A: – E quem forneceu a descrição do criminoso? P: – O policial que chegou primeiro ao local do crime. A: – Um colega policial forneceu as características do suposto criminoso. Você confia nos seus colegas policiais? P: – Sim senhor. Confio a minha vida. A: – A sua vida? Deixe-me fazer uma pergunta. Na sua delegacia tem um vestiário onde vocês trocam de roupa antes de sair para trabalhar? P: – Sim senhor, temos um vestiário. A: – E vocês trancam a porta com chaves? P: – Sim senhor, nós trancamos. A: – E o seu armário, também tranca com cadeado? P: – Sim senhor, eu tranco. A: – Por que então policial você tranca seu armário, se quem divide o vestiário com você é o mesmo colega a quem você confia sua vida? P: – Veja bem doutor, nós estamos dividindo o prédio com o Tribunal de Justiça, e algumas vezes nós vemos advogados andando perto do vestiário. A platéia irrompeu-se em gargalhadas, e a sessão foi suspensa.
Tiro pela culatra…
Se havia algo que deixava o delegado Carlos Henrique consternado, era choro de mulher. Ainda mais quando ela tinha 30 anos, era bonita e sensual: - Mas o que foi que aconteceu, meu anjo? Conta pra mim. Maristela – era esse o nome da vítima – fez beicinho: - Ele me bateu. Dr. Carlos Henrique trincou os dentes: - Ele, quem? - O Jorjão. Sentiu o peito arfar: - E quem é esse Jorjão? - É…bem, como eu posso dizer? Ah, deixa pra lá, doutor. Acho melhor não registrar nada. Dr. Carlos Henrique pousou a mão naquele ombro macio, carnudo: - Posso lhe dizer uma coisa? Maristela ficou em silêncio. O delegado insistiu: - Com toda a experiência? Ela balançou a cabeça, afirmativamente: - Pode. - Se você não denunciar esse patife, ele vai te bater de novo. Abriu o olho roxo: - O senhor acha ? - Tenho certeza, meu doce – alisou o hematoma: – Aliás, vou expedir uma guia para o Instituto Médico-Legal fazer o exame de corpo de delito. Está horrível… Apesar dos pesares, ela sorriu: - O senhor ainda não viu nada. - Ele fez pior ainda? Maristela pôs a mão na coxa: - Me deu um chute aqui… - Ficou a marca ? - Uma mancha enorme. - Entre aqui no meu gabinete, que eu quero ver. - Então, feche a porta, doutor. Dr. Carlos Henrique deu três voltas com a chave e mais quatro com o ferrolho. Tapou o buraco da fechadura com uma fita adesiva: - Assim está bom? - Ótimo. Agora, ligue o ar e prepare uma bebida para nós dois. - Vinho ? Maristela mordeu o lábio ferido e exigiu: - Se tiver uísque, eu prefiro. - Tenho sempre um litro guardado para essas emergências, meu anjo. Puro ou com gelo? - Puro. O delegado serviu duas doses. Maristela pegou a sua e bebeu tudo em apenas três goles. Estalou os beiços: - Vou tirar a roupa. - Mostra tudo, meu doce. Quero ver todos os hematomas. - Apaga aquela luz ali. Deixa só a do corredor… Dr. Carlos Henrique estava arrepiado: - Isto aqui tá parecendo estúdio da Playboy… Tira tudo, meu anjo, tira. - Tô tirando… Pronto… O delegado, nervoso: - Preciso acender. Quero ver de perto para poder descrever nos autos… Epa! - O que foi, doutor? - Você é homem, cara! - É com isso que o Jorjão não se conforma.
Conclusão precipitada...
Em uma cidadezinha do interior havia uma figueira carregada dentro do cemitério. Dois amigos decidiram entrar lá à noite e pegar todos os figos. Eles pularam o muro, subiram a árvore com as sacolas penduradas no ombro e começaram a distribuir o “prêmio”. - Um pra mim, um pra você. - Um pra mim, um pra você. - Pô, você deixou cair dois do lado de fora do muro! - Não faz mal, depois que terminar aqui a gente pega os outros. - Então tá bom, mais um pra mim, um pra você… Um bêbado, passando do lado de fora do cemitério, escutou esse negócio de “um pra mim e um pra você” e saiu correndo para a delegacia. Chegando lá, disse para o policial: - Seu guarda, vem comigo! Deus e o diabo estão no cemitério dividindo as almas dos mortos! - Ah, cala a boca bêbado! - Juro que é verdade, vem comigo. Os dois foram até o cemitério, chegaram perto do muro e começaram a escutar… - Um para mim, um para você. O guarda ficou assustado: - É verdade! É o dia do apocalipse! Eles estão dividindo as almas dos mortos! O que será que vem depois? Lá dentro, os dois amigos já estavam quase terminando… - Um para mim, um para você. Pronto, acabamos aqui. E agora? - Agora a gente vai lá fora e pega os dois que estão do outro lado do muro…
Exemplo de coragem…
Resposta certa...
Quatro policiais vêem um sujeito carregando um volume suspeito. Param o homem e perguntam, apontando-lhe as armas:
- O que você carrega aí nesse pacote?
Assustado, ele gagueja:
- Á…á…gua.
- Água? Você está mentindo! Desembrulhe o pacote!
Com medo e vagarosamente, o homem coloca o pacote no chão e o desembrulha. Então os policiais notam que o tal pacote contém uma bomba d’água.
- Por que você não disse logo que era uma bomba d’água?
O homem, já mais calmo, responde:
- E eu sou doido por acaso? Com estas armas apontadas para mim, se eu começasse a falar que era uma bomba, vocês não iam me deixar terminar…
Palestra caseira...
Um homem é parado pela polícia à meia-noite e o policial quer saber para onde ele está indo. - Estou a caminho de uma longa palestra sobre os efeitos do álcool e drogas no corpo humano. O policial coça a cabeça e pergunta: - Sério? E quem vai dar uma palestra essa hora da noite? - Minha esposa! – responde o sujeito.
BOPE....
O BOPE foi criado em 19 de janeiro de 1978, pelo Boletim da Polícia Militar n° 014 da mesma data [1] como Núcleo da Companhia de Operações Especiais (NuCOE), através de um projeto elaborado e apresentado, pelo então Capitão Paulo César Amêndola de Souza ao Comandante-Geral da PMERJ, Coronel Mário José Sotero de Menezes. Funcionando nas instalações do CFAP-31 de voluntários e subordinado operacionalmente ao Chefe do Estado-Maior da PMERJ. Pelo Bol da PM n° 33, de 07 de abril de 1982, por resolução do Comandante Geral da PM, o núcleo da companhia de operações especiais passou a funcionar nas instalações do Batalhão de Polícia de Choque, fazendo parte da orgânica daquela unidade e recebendo a designação de Companhia de Operações Especiais – COE. Em 27 de junho de 1984, através da publicação em Bol da PM n° 120, a COE passou a ser denominada Núcleo de Companhia Independente de Operações Especiais – NuCIOE, funcionando nas instalações físicas do Regimento Marechal Caetano de Farias, ficando subordinado apenas administrativamente ao BPChq, retornando sua subordinação operacional ao chefe do EMG. Posteriormente, pelo Decreto-Lei n° 11.094 de 23 de Março de 88, foi criada a Companhia Independente de Operações Especiais – CIOE, com suas missões próprias em todo o Estado do Rio de Janeiro, que seriam determinadas pelo Comandante Geral. Finalmente pelo Decreto n°16.374 de 01 de Mar 91 deu-se a criação do Batalhão de Operações Policiais Especiais – BOPE, ficando extinto a CIOE. Em 2000 ganhou instalações próprias, localizadas no Morro do Pereirão, no bairro de Laranjeiras, na zona sul da capital fluminense. Atualmente o emprego do BOPE em situações criticas ou missões especiais está regulado pela nota de instrução n°004/02 – EMG, estando a unidade subordinada administrativamente e operacionalmente ao Estado-Maior Geral da Corporação (Bol da PM n° 090 de 18 de maio de 2007).
COT...
O Comando de Operações Táticas, cuja sigla é COT, é o grupo de elite da Polícia Federalbrasileira.
É especializado no combate ao terrorismo, tráfico de drogas, bem como em diversos tipos de operações especiais que requerem um alto grau de desempenho tático.
É formado por policiais federais que, voluntariamente, se submetem a um intenso curso de formação tática, após prévia aprovação em testes e entrevistas, tendo a duração total de 16 semanas (em regime integral), avaliados tanto na postura tático-policial como nas resistências física e mental aos mais diversos ambientes – Terra, água e ar - em regiões como Selva, Caatinga e Montanha.
O Comando de Operações Táticas dispõe de policiais altamente capacitados, especialistasem diversas áreas, tais como: entradas táticas, operações rurais, operações urbanas,operações aquáticas e aéreas, explosivos, atiradores de precisão (sniper) , controle de distúrbios civis - CDC, inteligência, combate corpo-a-corpo, pronto socorrismo, dentre outras. O policial do COT possui um forte preparo psicológico, que o torna apto a enfrentar atividades de alto risco, mantendo o autocontrole.
Todos os membros do COT são exímios atiradores (armas curtas e longas) e especialistas em técnicas de combate corpo-a-corpo (baseadas no jiu-jítsu e no judô brasileiros). Dominam, com proficiência, técnicas verticais, primeiros socorros, sobrevivência em diversos ambientes, combate em recintos fechados, operações aéreas, etc., pois contam com especialistas treinados em vários cursos, tanto no Brasil como no exterior, além de ministrarem cursos para diversas unidades policiais, brasileiras e/ou estrangeiras.
Missão de Paz no Haiti.
Chamada de Minustah, a missão foi criada pelo Conselho de Segurança da ONU.
Desde 2004, a Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti, chamada de Minustah (sigla em francês), atua na reconstrução do Haiti, que sofria com conflitos armados. A missão tem mais de 9.000 integrantes, a maioria militares.
No Haiti, o Brasil assumiu, pela primeira vez, o comando de uma operação da ONU. Há 1.266 militares brasileiros no país que foi devastado por um violento terremoto nesta terça-feira (12). Já foram registradas as mortes de 14 militares brasileiros, além de Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança.
Envie sua mensagem de condolênciaspelos brasileiros mortos no Haiti.
A ONU (Organização das Nações Unidas) definiu o objetivo da missão, que é “reestabelecer a segurança e a estabilidade, promover o processo político, fortalecer as instituições governamentais, assim como promover e proteger os direitos humanos.”
A Minustah surgiu logo depois que protestos derrubaram o então presidente haitiano Jean Bertrand Aristide. Ele já tinha sofrido um golpe de Estado em 1991. Mas voltou ao país em 1994, com apoio americano. Foi reeleito em 2000, mas seu governo foi marcado pela corrupção. Em 2004, Aristide foi levado à força para os Estados Unidos.
Em 2006, foi eleito o novo presidente do Haiti, René Garcia Préval, com ajuda da missão da ONU.
O Haiti já sofreu com ocupações estrangeiras e com ditaduras, além de ser o país mais pobre das Américas. Tudo isso o torna especialmente vulnerável a desastres naturais.
Vítimas do terremoto
A sede da Minustah ficou destruída após os tremores. O presidente do Haiti confirmou a morte do tunisiano Hedi Annabi, chefe da missão. Ele foi encontrado pelas equipes de resgate entre os desaparecidos nos escombros do prédio da ONU em Porto Príncipe, capital do país.
O brasileiro Luiz Carlos da Costa, o número dois da chefia civil da Minustah no Haiti, ainda está desaparecido.
O número de mortos pode chegar a até cerca de 50 mil, mas ainda não há um número oficial nem parcial divulgado pelo governo.
Minustah em números
São mais de 7.031 militares, dos seguintes países: Argentina, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Equador, Estados Unidos, França, Guatemala, Jordan, Nepal, Paraguai, Peru, Filipinas, República da Coreia, Sri Lanka e Uruguai.
Há também 2.034 policiais, 488 civis de organizações internacionais, 214 voluntários da ONU e 1.212 civis locais.
Realidade...
Ao ver nos jornais notícias de prisões e apreensões realizadas com êxito por policiais, a população não faz idéia do perigo diário que esse mesmo policial corre ao exercer sua profissão. O fato ocorrido no Rio de Janeiro, onde policiais enfrentaram cerca de 60 homens fortemente armados reflete bem a realidade vivida em ocorrências de maiores proporções, de maiores riscos, por esses agentes de segurança, que muitas vezes são esquecidos ou menosprezados por quem defendem.
Dois policiais militares foram os primeiros a enfrentar o grupo com cerca de 60 traficantes que invadiram o Hotel Intercontinental, no RJ. "Em 14 anos de trabalho na Polícia Militar, nunca vi um confronto como aquele nem bandidos tão fortemente armados. Estavam preparados para uma guerra", afirmou o cabo Luís Cunha, que contava apenas com mais um companheiro na viatura de serviço, que deveria ter, no mínimo, três policiais para garantir a segurança desses agentes ao realizarem abordagens ou ao se envolverem em uma ocorrência mais grave. O cabo Luís Cunha e o soldado Augusto Dias viveram dez minutos de terror no último sábado (21). “Mais meio segundo na viatura, estaríamos mortos”, relembra o soldado.
Os dois PMs patrulhavam a Avenida Aquarela do Brasil, quando cruzaram com o comboio formado por cinco vans, 15 motos e um carro roubado, vindos do Morro do Vidigal pela Avenida Niemeyer. Segundo os policiais, os bandidos pararam no meio da pista e começaram a atirar. “Foi no susto, não estávamos esperando. Não deu nem para pensar. Eles descarregaram as armas em cima da gente. Nos jogamos da viatura, que continuou andando sozinha, e corremos para trás de um poste e uma árvore. Falei para o Augusto manter a calma e fazer o que aprendemos”, lembrou Cunha, que está há três anos no batalhão.
“Os tiros batiam tão perto que lançavam galhos da árvore e lascas do poste sobre nós. Paramos de atirar um momento para economizar munição e fazê-los recuar, para não ferir as pessoas que estavam por perto. Depois, partimos de novo para cima. Foram dez minutos que duraram uma eternidade”, definiu Augusto. Os policiais se refugiaram em uma concessionária que teve seu vidro quebrado pelos tiros disparados pelos bandidos. “Foi coisa de cinema. Jogamos um banquinho lá dentro e entramos para revidar, já abrigados. Os bandidos gritavam ‘bota a cara’ e atiravam. Mas com a chegada de outras viaturas, se espalharam e fugiram para a praia e na direção do hotel”, lembrou Cunha. “Todos perguntaram como nós conseguimos enfrentar 60 homens. Disse que ninguém viu, mas que tinha um monte de asas em volta de nós”, afirmou Augusto, que é católico e reza antes de sair para cada patrulhamento.
Os relatos dos policiais são a realidade dos milhares de policiais espalhados pelo Brasil que enfrentam todos os dias os perigos inerentes a essa profissão tão criticada, mas tão essencial para a garantia maior de todos os cidadãos: o direito à vida.
“Sabemos o risco que corremos, mas temos orgulho de fazer um trabalho que salva vidas, como aconteceu sábado. É uma profissão nobre”, afirmaram os PMs.
Soldado...
- Mãe, pai estou voltando para casa, mas, eu tenho um favor a pedir. Eu tenho um amigo que gostaria de trazer comingo.
- Claro! nós adoraríamos conhecê-los!!!
Há algo que vocês precisam saber - continuou o filho.
- Ele foi terrivelmente ferido na luta; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna, não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele vem morar conosco.
- Eu sinto muito em ouvir isso filho, nós talvés possamos encontrar um lugar para ele morar.
- Não eu quero que ele venha morar conosco.
- Filho, você não sabe o que está pedindo. Alguém com tanta dificuldade seria um grande fardo para nós. Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa desta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer esse rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo.
Nesse momento o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele.
Alguns dias depois, eles receberam um telefonema da policia de São Francisco. O filho havia morrido, depois de ter caido de um prédio. A policia acreditava em suicídio.
Os pais angustiado correram para São Francisco e foram levados para o necrotério a fim de identificar o corpo do filho.
Eles reconheceram, mas, para o seu horror, descobriram que o filho deles tinha apenas um braço e uma perna.
domingo, 16 de janeiro de 2011
Vencer....
A farda...
Soldado da Paz...
Quando o pavor a todos dominar e tu souberes vencê-lo, apesar de Possuí-lo...
Direi que és um BRAVO.
Quando em teus estudos, te dedicares as coisas úteis ao próximo,e não as coisas admiráveis...
Direi que és um SÁBIO.
Quando a Coragem de saber morrer, se juntar a de dar a vida pelo próximo...
Direi que és um HERÓI.
E quando assim fores,
Teu próprio orgulho lhe dirá :
"ÉS UM SOLDADO DA PAZ"
" Agente da Policia Federal "
Muitos devem imaginar um APF como algo bastante próximo de um Jack Bauer ou um Jason Bourne. Isso é algo que ocorre com a maioria das pessoas que estão do lado de fora dos portões da Academia Nacional de Polícia, talvez. Mas não chegamos a extremos como esses. Não todos nós. Somos muito mais humanos e próximos da realidade do que os personagens de infinitas vidas que o cinema e a literatura nos oferecem.
A primeira área de atuação que salta aos olhos do novato, aquele que entrou porque realmente quer ser policial, é a área de operações. Estar lotado em um Núcleo, Setor ou Seção de Operações de qualquer unidade da Polícia Federal é ter um leque enorme de atribuições diante de si. Os setores operacionais cuidam desde a entrega das intimações da Delegacia, até a elaboração das operações policiais que já fazem parte do cotidiano dos noticiários nacionais. Geralmente, esses setores dividem os APFs em equipes e cada uma dessas equipes recebe uma carga de Ordens de Missão, que devem ser cumpridas em tempo estipulado pelo chefe ou coordenador de operações da unidade.
Sobre o teor das Ordens de Missão (OMs )? Meus caros, saibam vocês que isso não segue um padrão rígido. Aqui nesta unidade, já foi expedida OM para investigar possível abdução de ex-soldado da Força Aérea por supostos alienígenas, que ainda teriam implantado um chip de controle em seu pescoço. Acreditem ou não, aconteceu de verdade em 2002, se não me falha a memória.
Mas são investigações diversas sobre assaltos a carteiros, assaltos à agências da CEF, contrabando, descaminho, tráfico de drogas e uma infinidade de outros casos. Então, o policial chega à sua unidade, encontra sua equipe e define sua rotina do dia. De forma geral, temos alguma liberdade para nos organizar nesse aspecto. Mas não se iludam achando que dá para ficar à toa, pois a quantidade de OMs que recebemos diariamente é inversamente proporcional à quantidade de horas disponíveis para cumpri-las.
Dos setores operacionais também podem ser designados Agentes para trabalharem em operações que envolvem os mais diversos tipos de monitoramento. Um trabalho meticuloso que deveria ser próprio de policiais mais antigos, com alguma vivência no submundo, no intuito de reduzir ao máximo as margens de erro. Infelizmente, não é isso que ocorre. Mas esses Agentes podem ser destacados para centrais onde estão policiais de diversas unidades, especializadas ou descentralizadas, com uma infinidade de operações de monitoramento em andamento.
Quando os objetivos desses monitoramentos são atingidos, a autoridade policial responsável elabora um planejamento que é feito em conjunto com os chefes de operações, para que seja elaborada uma operação de porte suficiente para cumprir o que for determinado pelo juiz que acompanha todo o processo de monitoramento, seja ele de que tipo for. Aí a população assiste a eclosão das grandes operações, com centenas de homens de preto cumprindo mandados de busca e de prisão sobre os alvos apontados. Para essas operações, são deslocados APFs de várias unidades, independente de serem oriundos da unidade responsável pela operação ou não. Pode-se dizer que esse tipo de operação não é a nossa rotina diária, mas ocorrem algumas vezes por mês em várias unidades, fazendo com que sejamos deslocados com alguma freqüência para áreas circunscricionais de outras delegacias.
Alguns Agentes de Polícia Federal são observados ainda na Academia Nacional de Polícia e acabam sendo sondados para comporem unidades operacionais e de inteligência mais especializadas. Hoje, além do legendário Comando de Operações Táticas ( COT ), que tem sede em Brasília, cada Superintendência Regional tem seus GPIs ( Grupamentos de Pronta Intervenção ), que são formados em curso específico ministrado pelos policiais do próprio COT. Utilizam o conceito de armas e táticas especiais ( sigla SWAT, em inglês ) e são caracterizados pela presença de operadores com características físicas e psicológicas bem peculiares.
Tão legendária quanto o COT é a nossa Diretoria de Inteligência Policial ( DIP ), também com sede em Brasília, que absorve policiais de todo o Brasil, com vocação própria para o trabalho de análise, cruzamento de dados e monitoramento. Também é preciso ter características próprias para atuar na área, uma vez que o domínio de tecnologias modernas de informação acaba por enterrar o conceito de “spy” à moda antiga, operando nas sombras com seus equipamentos mirabolantes.
Dentro da Polícia Federal existem policiais especializados em Segurança de Dignitários, que é um admirável trabalho de abnegados agentes sem hora para absolutamente nada. Mas é improvável um policial que não esteja lotado nos Núcleos de Segurança de Dignitários passar a carreira sem fazer isso. Para eventos grandes, como encontros de chefe de estado em território brasileiro, policiais de várias unidades são deslocados e obrigados a tirar seus ternos do armário. Podem acreditar que, apesar de cansativo, é um trabalho bastante interessante, que garante o contato com policiais de outros países, além de dar a oportunidade de conviver com autoridades nem sempre boas da cabeça.
Existem também os diversos plantões, sendo que o que mais chama atenção é o que funciona nos aeroportos internacionais. A escala, geralmente, é 24h por 72h e hoje eu vejo que são postos disputados, quase sempre, por policiais de bastante antiguidade. Não é raro uma turma de novos agentes suprir carências de efetivos em aeroportos como o de Guarulhos e o Tom Jobim. Isso aconteceu com a minha turma de formação, quando inúmeros colegas tiveram os aeroportos como primeira lotação. Não é um trabalho tão simples e o stress é bastante alto, pela incessante movimentação de pessoas que usam tais terminais. Inevitáveis são os atritos com os nossos visitantes, nem sempre educados e humildes.
Na área mais administrativa, funcionam com a presença de APFs os Núcleos de Imigração ( Passaportes e Estrangeiros ), os Núcleos de Controle de Produtos Químicos e as Comissões de Vistoria ( Delegacias de Segurança Privada, nas Superintendências ). São trabalhos complexos com a necessidade de conhecimento de rotinas de sistemas pesados de tecnologia de informação e, principalmente, algum tino diplomático para atender o público de maneira a formar imagens positivas do Departamento, para o cidadão de bem, que é quem procura esses serviços de polícia administrativa.
Dependendo da formação acadêmica do policial, ele pode até mesmo ser lotado em setores de logística, responsáveis pelo provimento das necessidades materiais das unidades policiais. É um trabalho desgastante, pois lida com recursos escassos e materiais sempre a beira da deterioração total. Mas posso garantir que existem diversos policiais formados em Administração que dão conta do recado com grande maestria e são muito felizes por isso.
Então é isso. Sem sombra de dúvidas, existe muito mais por ser dito. Mas as eventuais dúvidas que vocês tiverem, poderei responder por e-mail ou através dos comentários do post. Mais uma vez...reafirmo...ESTOU AQUI, APENAS ESPERANDO VOCÊS CHEGAREM.
Ser Policial...
Ser Polícia é ser uma exceção, um ser singular, um indivíduo que vive em um Universo à parte.
Ser Polícia é exercer um sacerdócio, uma função quase mitológica, cercada de lendas e contos o tempo inteiro.
Ser Polícia é ser observado de forma diferente por absolutamente TODOS que o cercam.
Ser Polícia é ser citado como exemplo positivo e negativo em uma única situação, por pessoas de boa ou má reputação.
Ser Polícia é viver numa linha tênue, que separa a paz do caos, percebendo-se já incapaz, de viver longe do caos.
Ser Polícia é ser cobrado ao extremo...por uma parcela que espera uma atitude, ao mesmo tempo em que a parcela restante espera a atitude oposta.
Ser Polícia é esquecer de si mesmo, quando a necessidade de agir impera, é sentir-se à vontade sob o mais absoluto fogo, com a ausência de medo que apenas as situações extremas podem trazer.
Ser Polícia é dormir sem dormir, fechar os olhos de olhos abertos, e nunca mais na vida adormecer à noite para acordar pela manhã.
Ser Polícia é olhar-se no espelho e perceber-se como um Don Quixote de La Mancha, a encarar moinhos de vento, com um ou alguns Sanchos Pança acreditando na cruzada.
Ser Policia é caminhar ao lado da morte, como se fosse algo comum e de uma normalidade extrema.
Ser Policia é ser execrado pela sociedade, quando não atendemos seus anseios PARTICULARES, quando prendemos os seus filhos, ou quando criamos opiniões humanistas sobre os bandidos de origem miserável que combatemos.
Ser Policia é ser exposto ao mundo, é ter sua vida devassada, é ser tratado de forma generalizada, por conta de maus profissionais, mesmo sabendo que em qualquer profissão esses maus profissionais existem.
Ser Policia é antes de tudo, acreditar na imortalidade. Não a imortalidade carnal, mas aquela que apenas a certeza de ser alguém diferente da maioria é capaz de trazer o coração.
Ser Polícia é amar a Polícia, mesmo que às vezes, seja impossível não odiar a Polícia.
Ser Polícia é ser uma luz, uma esperança para muitos, que simplesmente já não têm grandes esperanças.
" Policial Tático "
Quer deixar um policial tático feliz? Escale-o para uma missão em área de risco ou mande-o freqüentar um curso de Operações Táticas. Com certeza, verão algo semelhante a uma criança com as mãos repletas de doces.
Para nós policiais federais ( e por que não?, para vocês, que ainda estarão por aqui um dia ), existe um momento em que somos convocados pela Academia Nacional de Polícia para o chamado Curso Especial de Polícia. Na verdade, essa nomenclatura é para os cargos de APF, EPF e PPF. Para os Deltas e os Peritos, o curso é chamado Superior de Polícia.
Nos moldes atuais, o curso dura aproximadamente um ano, com um período presencial que é realizado na ANP. O meu e dos meus contemporâneos, ocorreu em 2006. Para mim e para a maioria dos meus colegas, a melhor fase do curso foi nas aulas de técnicas de abordagem. Policiais, muitos até mais modernos que a nós, repassavam os procedimentos de abordagem e outros tipos de intervenção, sob a ótica dos novos manuais de operações editados pela própria Academia.
" Dificuldade "
Muito difícil para mim e para tantos outros policiais federais, falarem deste momento triste. Um grande guerreiro, referência positiva de trabalho e um jovem novato, recém- saído dos bancos da Academia Nacional de Polícia. Uma tragédia, na verdade. Quantos de nós precisarão dar as próprias vidas, para que algo seja feito em relação às reais necessidades da Polícia Federal, órgão tão louvado pela sociedade e que tantas responsabilidades a nossa Carta Magna atribui.
Lobo e Matsunaga... Para nós, jamais serão esquecidos. Mas e para a administração? Não menciono a administração do DPF. Refiro-me à administração de pessoal da nossa República, que não consegue enxergar o óbvio. Nossa polícia judiciária da União opera de forma muito aquém do que deveria. Tudo parece planejado nos andares de cima, nas mais altas esferas da máquina pública, para não dar certo.
Imagine fazer parte de um órgão que tem seu orçamento esgotado ao ser decorrido apenas dois terços do ano. Imagine o malabarismo que os gestores locais são obrigados a fazer, para manter as unidades funcionando. É complicado. Como os colegas da FENAPEF bem apontaram, até coletes com validade vencida conseguimos encontrar por aqui.
No meio da grande 3ª Guerra Mundial que vivemos, nossas nove milímetros são obrigadas a enfrentar as ponto 50 dos indivíduos do crime organizado. Sim...é a 3ª Guerra. Uma guerra travada todos os dias, no submundo de metrópoles como Rio e São Paulo...Nas longínquas fronteiras da calha norte...e em muitos outros lugares do mundo. O nosso inimigo são grupos organizados, no intuito não de matar pura e simplesmente, mas de obter lucros desenfreados. E se precisarem matar para continuar sua cruzada pelo vil metal, com certeza não hesitarão...como não hesitaram com Lobo e Matsunaga.
Será que ainda existe ingenuidade suficiente para acreditar que não estamos em franca desvantagem bélica nesta guerra? Principalmente no teatro de operações onde ocorreu esta tragédia. O que uma “voadeira” pode fazer contra uma super lancha? Como operar em um território complexo, com tão poucos e abnegados homens?
Já passa da hora da instituição Polícia ser definitivamente levada à sério. É preciso deixar de lado a visão de que estamos aqui para servir a poucos. A sociedade merece uma Polícia bem preparada, onde seus integrantes possam, sobretudo, ter um sentimento de estão sendo cuidados e protegidos pela instituição. A verdade é que, para muitos de nós, o sentimento é de abandono. Por isso mesmo, muitas vezes acreditamos estar montados em um corcel de nome “Rocinante”, a combater moinhos de vento que jamais cairão. Ocorre apenas que esses moinhos de vento atiram em nós, destruindo vidas e famílias, acabando com a nossa fé no futuro.
Nós, os Don Quixotes que portam as Glock, com tudo isso, cientes de tanta coisa ruim, ainda não hesitamos em buscar o flagrante, mesmo que os coletes estejam vencidos...mesmo que os calibres não sejam ideais...É um vírus...Algo que transforma um sangue comum em pura Polícia nas veias. Mas alguém tem que nos conter...Não podemos continuar essa jornada sem a proteção que precisamos e merecemos.
sábado, 15 de janeiro de 2011
Policia X Advogado..
Um advogado dirigia distraído quando, num sinal PARE, passa sem parar, mesmo em frente a uma viatura.
Ao ser mandado parar, toma uma atitude de espertalhão:
Policial – Boa tarde. Documento do carro e habilitação. Advogado – Mas porquê, policial? Policial – Não parou no sinal de PARE ali atrás. Advogado – Eu diminuí, e como não vinha ninguém… Policial – Exato. Documentos do carro e habilitação. Advogado – Você sabe qual é a diferença jurídica entre diminuir e parar? Policial – A diferença é que a lei diz que num sinal de PARE deve parar completamente. Documento e habilitação. Advogado – Ouça policial, eu sou Advogado e sei de suas limitações na interpretação de texto de lei, proponho-lhe o seguinte: se você conseguir me explicar a diferença legal entre diminuir e parar eu lhe dou os documentos e você pode me multar. Senão, vou embora sem multa. Policial – Muito bem, aceito. Pode fazer o favor de sair do veículo, Sr. Advogado? O Advogado desce e é então que os policiais baixam o cacete, é porrada pra tudo quanto é lado, tapa, botinada, cassetete, cotovelada, etc. O Advogado grita por socorro, e pede pra pararem pelo amor de DEUS. E o Policial pergunta: Quer que agente PARE ou só DIMINUA?
"- Quem és tu policial? -"
“Quem és tu policial, se não um mero escudo de segurança da sociedade, quando expõe tua vida ao perigo avassalador a todo momento. Quem és tu, se não um acadêmico cumpridor de tua escola, onde aprendeste que a vida dos teus irmãos tem mais valor que a tua e por ela tens o dever de zelar, de dar tua vida se preciso for, por amor dos teus iguais.
Quem és tu policial, que aprendeste na academia que a arma que ostentas é um símbolo de defesa, jamais de ataque. Quem és tu, que tomba na mão do fora da lei a qualquer hora. Quem és tu que atende o pedido de socorro sem demora?
Ah, meu amigo! Tu és meu irmão, é a ti que eu devo apertar a mão, é a ti que eu devo minha fiel devoção, e não ao vil bandido morto em ação.
Ostenta policial, ostenta o teu distintivo, a tua farda contra o mal. Sê sempre consciente e corajoso, sempre majestoso em defesa do bem, honra sempre teu juramento, em todo e qualquer momento, sem ver a quem. Se a infeliz covardia, algum dia tua vida tirar, tu haverás de a encontrar em outro lugar.”